Câmara sedia debate sobre o Rio Verde

A Câmara Municipal irá sediar no próximo dia 22 o segundo Debate sobre o Rio Verde. O evento é organizado pelo Coletivo Rio Verde VIVO, que é um movimento que emergiu em 2016. O encontro está marcado para as 18 horas no Plenário e contará com a participação de diversas entidades envolvidas com o meio ambiente.

O evento abordará novas informações sobre perspectivas e riscos que envolvem o corpo hídrico que viabiliza a vida em trinta e uma cidades da região.  De acordo com o organizador,  o debate será uma oportunidade aos presentes de compartilhar os avanços na Agenda e se  manifestar e pontuar seus compromissos em prol do rio Verde: “ Para se ter uma ideia de sua importância, em Três Corações, o rio fornece 100% da água consumida no município”, disse Diego Gazola, mobilizador social.

Como resultado do encontro em Varginha, foi gerado um Dossiê contendo a 1a Carta das Águas do rio Verde (nove páginas), três PDF ilustrativos exposto no dia do Debate por membros do Coletivo e o vídeo editado a partir da transmissão ao vivo. Todo o conteúdo está disponível na Página do Coletivo no Facebook.

Para o segundo debate nesta quinta-feira (2208) na Câmara Municipal são esperados representantes de instituições públicas e privadas além de cidadãos da cidade e região. Não é necessário confirmação prévia de presença e os interessados em manifestar poderão se inscrever no próprio local do evento.

https://www.facebook.com/rioverdevivo/videos/619686361772844/

SOBRE O COLETIVO

O Coletivo Rio Verde VIVO é um movimento que emergiu em 2016 com o intuito de fomentar e qualificar o debate sobre a qualidade das águas do rio Verde no Sul de Minas Gerais. A mobilização se iniciou em um momento relevante: durante o processo de licenciamento ambiental e a construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Boa Vista 2 em Varginha e também por ocasião da renovação da concessão do serviço de água e esgotamento sanitário com a Copasa no município. As iniciativas podem ter um grande impacto em toda a região, pois se tratam de projetos com duração de pelo menos 30 anos de vigência.